... já não há quem espere...
Terá a arte algum valor nas sociedades, na actual e nas outras, na nossa e nas outras? Ou será apenas um "orgasmo" de criadores que se intitulam conhecedores de outras realidades? Estaremos nós, como grupo, interessados em olhar para o horizonte com outras perspectivas? Ou será que apostamos no prazer de ouvir, ver e sentir a quantidade? Somos o que somos, desejamos o que sonhamos, mas não ambicionamos o que virá e..., dói... dói... já não há quem espere...
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