A Guerra vai começar... serve-me um Whisky!


«Tornou-se já usual comentar o número de mortos, de bombas, e da capacidade mortífera que cada guerra faz. Mais grave é a nossa essência “animalesca” que nos faz estar em frente ao televisor, fumando um cigarro e bebendo um whisky à espera do momento em que se inicia mais uma guerra, como se de um jogo de futebol se tratasse, não havendo tempo para reflectir sobre o número de seres humanos a correrem de um lado para o outro em pânico, e outros a caírem por entre escombros que outrora fora um pedaço das suas ou nossas identidades culturais.»


Este parágrafo serviu de mote para a minha encenação do espectáculo "Gernika" texto de Fernando Arrabal, numa produção de URZE-Teatro.

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